Depois de mais de quatro décadas, o regime de Muammar Gaddafi está próximo do fim na Líbia. Com apoio militar da Otan (Organização do Tratado do Atlântico Norte), os rebeldes chegaram à capital, Trípoli, onde ainda ocorrem confrontos com aliados do ditador, cujo paradeiro é desconhecido.
Os conflitos começaram há seis meses, quando manifestações pró-democracia se espalharam pela África do Norte e o Oriente Médio. O movimento derrubou dois presidentes, na Tunísia e no Egito. Na Síria, mais de duas mil pessoas já foram mortas pela repressão do Estado.
Também na Líbia os levantes foram reprimidos pelas Forças Armadas. A partir de março, porém, o Conselho de Segurança da ONU decretou zona de exclusão aérea e abriu caminho para a intervenção militar. A Otan bombardeou alvos do governo e deu armas aos rebeldes, o que possibilitou a queda do regime.
Muammar Gaddafi está há 41 anos no poder – é o mais longevo entre os líderes árabes. Agora, discute-se a formação de um governo de transição. O maior temor é que ocorra situação semelhante ao Iraque, onde, passados oito anos da queda de Saddam Hussein, a democracia é instável.
Os conflitos começaram há seis meses, quando manifestações pró-democracia se espalharam pela África do Norte e o Oriente Médio. O movimento derrubou dois presidentes, na Tunísia e no Egito. Na Síria, mais de duas mil pessoas já foram mortas pela repressão do Estado.
Também na Líbia os levantes foram reprimidos pelas Forças Armadas. A partir de março, porém, o Conselho de Segurança da ONU decretou zona de exclusão aérea e abriu caminho para a intervenção militar. A Otan bombardeou alvos do governo e deu armas aos rebeldes, o que possibilitou a queda do regime.
Muammar Gaddafi está há 41 anos no poder – é o mais longevo entre os líderes árabes. Agora, discute-se a formação de um governo de transição. O maior temor é que ocorra situação semelhante ao Iraque, onde, passados oito anos da queda de Saddam Hussein, a democracia é instável.
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