Racismo é algo que afeta a população mundial de forma geral sem distinção de lugar, desde muito tempo ouvimos a respeito a sua existência. E quando pensamos que em pleno século XXI as coisas possam melhorar aí é que nos enganamos.
A falta de respeito, insultos contra pessoas semelhantes ao próprio umbigo, mesma estrutura (Corpo, Alma e Espírito), diferenciado apenas pela sua característica física, são constantes em nossa sociedade. O racismo está em toda parte, até hoje palestinos contra judeus, Irã contra Israel, brancos contra índios e vice-versa. A discriminação por cor aparece na fala das pessoas, são piadinhas, frases infelizes, vícios de linguagens como palavras de duplo sentido.
O racismo está muito além da cor da pele. O indivíduo sente a necessidade de colocar suas frustrações nas costas de alguém, a culpa sempre é do outro, do “diferente” de nós. O racismo é sinônimo do incompreensível.
Um episódio que vem sendo repercutido, e que superou barreiras, sendo falado em vários jornais do mundo foi o acontecimento recente no futebol brasileiro. Casos de racismos no futebol infelizmente não são novidades. Ontem (24/06/2009) o argentino Maxi Lopes, do Grêmio foi denunciado por Elicarlos do Cruzeiro, por tê-lo ofendido com palavras de conteúdo racista.
O presidente dos Estados Unidos não venceu as eleições porque é negro, e sim porque é inteligente, culto, descente, moderno, capaz. E como o ser humano é falho, quando Obama vier a errar, já que Bush deixou muito pepino em suas mãos, provavelmente ouviremos comentários comparados a sua cor.
É como já dizia Albert Einstein “no mundo em que vivemos é mais fácil destruir um átomo do que um preconceito”.
Nenhum indivíduo nasce odiando outra pessoa devido à cor de sua pele, religião ou sua origem. Para odiar, precisa nascer o sentimento de raiva contra a pessoa e, se pode nascer esse sentimento de ódio, porque então não nascer o sentimento do amor, aprender a amar? E você, onde guarda o seu racismo?
Precisamos amar nosso semelhante como a nós mesmo, tratá-los como gostaríamos que fôssemos tratados.
Deixo uma reflexão de Martin Luther King:
“Eu tenho um sonho de que um dia meus quatro filhos vivam em uma nação onde não sejam julgados pela cor de sua pele, mas pelo seu caráter”.
Precisamos amar nosso semelhante como a nós mesmo, tratá-los como gostaríamos que fôssemos tratados.
Deixo uma reflexão de Martin Luther King:
“Eu tenho um sonho de que um dia meus quatro filhos vivam em uma nação onde não sejam julgados pela cor de sua pele, mas pelo seu caráter”.
Texto complementar para as aulas de História
Confira esse vídeo do Gabriel, O Pensador
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ResponderExcluiramei de mais esse video.pis mostra que somos todos iguais...que nascemos do mesmo jeito mostra que preconceito é burrice de mal informado...pelo menos aqui na escola somos tratados todos iguais
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